A dor do mundo.

A dor do mundo.

Um sentimento profundo.

A dor do mundo.

Um sentimento profundo invade meu próprio mundo.

Toda a dor.

Toda a dor do mundo, eu trago aqui dentro.

Toda dor do mundo, eu trago em meu peito.

A dor do mundo não é apenas a dor do mundo.

A dor do mundo é também a minha própria dor.

Eu sou esse silêncio que sufoca.

Sou essa lágrima que rola incensantemente.

Sou esses versos que faz chorar.

Sou essa ferida que não quer fechar.

Eu não olho o mundo, porque olhar o mundo significa olhar para meu próprio eu no mundo.

E eu não quero mais ver o que sou obrigado a ver.

Não quero fazer o que tenho que fazer.

Por um instante, apenas um instante, eu quero ouvir apenas meu coração.

E sentir a força do calor de um irmão.

Eu não quero me perder em sermão.

Eu quero ser a força de uma canção.

E eu quero está onde esconde sua emoção.

Eu quero estar para sempre dentro de seu coração.

Ah, como quero estar para sempre dentro de seu coração.

Porque aí dentro, escondido dentro de ti, eu talvez não sinta mais dor.

Então, eu quero mesmo é sentir o calor de um irmão.

E eu não quero me perder em sermão.

Eu quero ser a força de uma canção.

E eu quero está onde esconde sua emoção.

Eu quero estar para sempre dentro de seu coração.

Ah, como eu quero estar para sempre dentro de seu coração.

Porque aí dentro, escondido dentro de ti, eu talvez não sinta mais dor.

Não, dentro de seu coração, só há de haver paz, meu irmão.

E paz é tudo, de tudo que eu mais preciso.

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 20/04/2011
Reeditado em 02/07/2011
Código do texto: T2920899
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