Lamúria de um Peregrino
Até quando serei escravo da solidão?
Até quando a minha alma sofrerá?
Não vivo mais...
Sou completado pela dor.
Dia e noite não tenho paz,
Dia e noite, um vácuo de lamentação;
O brilho do sol e das estrelas envolveu-se
Em um eclipse eterno,
Tudo tornou-se obscuridão.
Sou amigo do amor, mas não o conheço;
Sou amigo da felicidade, mas nunca a vir,
Moro lado a lado com a dor...
Sou vizinho da solidão.
Minhas lágrimas banharam a Terra,
E torrentes brotaram de meus olhos.
Meu corpo degradou-se e minha alma...
Ah!Minha alma sente-se só.
Sou o amanhecer ofuscado pela escuridão,
O meu destino é traçado pelo pranto,
E minha lamúria abundou-se em sangue...
Trilho o caminho da dor.
Existência, existência onde estás?
Por que esconde-se de mim?
Não me negues o teu amor...
Não me negues a tua felicidade.
Até quando serei escravo da solidão?
Até quando a minha alma sofrerá?
Não vivo mais...
Sou completado pela dor.
Dia e noite não tenho paz,
Dia e noite, um vácuo de lamentação;
O brilho do sol e das estrelas envolveu-se
Em um eclipse eterno,
Tudo tornou-se obscuridão.
Sou amigo do amor, mas não o conheço;
Sou amigo da felicidade, mas nunca a vir,
Moro lado a lado com a dor...
Sou vizinho da solidão.
Minhas lágrimas banharam a Terra,
E torrentes brotaram de meus olhos.
Meu corpo degradou-se e minha alma...
Ah!Minha alma sente-se só.
Sou o amanhecer ofuscado pela escuridão,
O meu destino é traçado pelo pranto,
E minha lamúria abundou-se em sangue...
Trilho o caminho da dor.
Existência, existência onde estás?
Por que esconde-se de mim?
Não me negues o teu amor...
Não me negues a tua felicidade.