O mundo inteiro sofre a dor do Rio de Janeiro
Crianças correndo,
Gritaria, medo, pavor,
Crianças morrendo,
“ Não me mate, por favor!”
As mãos assassinas não se
Armaram sozinhas,
Primeiro a mente doentia
Já havia se armado há tempo,
E tudo aconteceu assim,
Como um vento...
Que espalha sangue
Sem nem ao menos saber
O nome de quem matou,
Sem parar um segundo para pensar
Na inocência, na vida,
Dos brasileirinhos apavorados.
Há culpados? Quem são eles?
Quem é responsável por uma mente insana?
E como esquecer e dormir tranquilamente
Com todo esse drama
Que deixou de luto
Um mundo já quase acostumado
A tantas tragédias?
Vozes inocentes se calaram,
Lágrimas de todo um povo rolaram...
Vidas encaminhadas foram cortadas...
A revolta não pode tomar conta,
O ódio não pode nem passar por perto,
No auge do delírio
Um insano quase matou
A nós todos,
No fez ver como somos frágeis,
Alvos de mentes doentes,
Corações dementes,
Que dilacerou os nossos corações
E mesmo dilacerado
Tem que bater num ritmo compassado
Tentando buscar a Paz
Que para muitos
É desconhecida,
Por isso há tanta chacina,
Há tantas “brincadeiras”
Com vidas no âmago
De um doente,
Para ele, o que importa
É deixar o rastro forte de dor
Assinado com tanto sangue inocente.
Crianças correndo,
Gritaria, medo, pavor,
Crianças morrendo,
“ Não me mate, por favor!”
As mãos assassinas não se
Armaram sozinhas,
Primeiro a mente doentia
Já havia se armado há tempo,
E tudo aconteceu assim,
Como um vento...
Que espalha sangue
Sem nem ao menos saber
O nome de quem matou,
Sem parar um segundo para pensar
Na inocência, na vida,
Dos brasileirinhos apavorados.
Há culpados? Quem são eles?
Quem é responsável por uma mente insana?
E como esquecer e dormir tranquilamente
Com todo esse drama
Que deixou de luto
Um mundo já quase acostumado
A tantas tragédias?
Vozes inocentes se calaram,
Lágrimas de todo um povo rolaram...
Vidas encaminhadas foram cortadas...
A revolta não pode tomar conta,
O ódio não pode nem passar por perto,
No auge do delírio
Um insano quase matou
A nós todos,
No fez ver como somos frágeis,
Alvos de mentes doentes,
Corações dementes,
Que dilacerou os nossos corações
E mesmo dilacerado
Tem que bater num ritmo compassado
Tentando buscar a Paz
Que para muitos
É desconhecida,
Por isso há tanta chacina,
Há tantas “brincadeiras”
Com vidas no âmago
De um doente,
Para ele, o que importa
É deixar o rastro forte de dor
Assinado com tanto sangue inocente.