POESIA – Capricho de Mulher

 

POESIA – CAPRICHO DE MULHER – 02.04.2011

 

Tento mas não consigo me esquecer,

sua vida de dona das noitadas,

espera a sexta-feira escurecer,

para se perverter nas madrugadas...

 

ignóbil você a todos domina,

com esse charme lindo de mulher,

e se entrega aos caprichos como sina,

pra que façam o que bem lhe aprouver...

 

Quando retorna triste e amargurada,

Carente, decaída, insaciada,

em busca do prazer que lhe faltou...

 

Certa que seu deleite está comigo,

mas em mim você o faz como mendigo,

porém vibra no orgasmo que eu lhe dou.

 

 

Ansilgus

 

Em construção.

 

 

11/07/2012 12:39 - Márcia Kaline Paula de Azevedo interagiu assim:

Jogo-me noutros braços por capricho,
Saciando a minha sede de mulher,
Pouco importa se provoco o seu bochicho,
Quando dizes que tornei-me uma qualquer.
 
Do meu corpo eu me fiz única dona,
De você o meu escravo a mendigar,
Curto as noitadas, faço a minha zona,
E você sempre fica a me esperar.
 
Na madrugada após cumprir a minha sina,
Arrependida eu volto a ser a tua menina,
Põe-me no colo, enquanto tiras a minha roupa.
 
As suas mãos percorrem os meus caminhos,
O seu sexo com a minha língua eu acarinho,
E confesso que só o seu amor me deixa louca.
 

ansilgus
Enviado por ansilgus em 04/04/2011
Reeditado em 11/07/2012
Código do texto: T2889389
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.