O certeiro adeus
Não mais,
não mais,
nunca mais...
Seus tiros que no meu peito já fizeram cais...
(...)
Nunca mais!
E teus olhos que já me tiraram a paz...
Jamais...
E tua boca, fugaz!
E por mim, que já sofri demais,
Não quero nem pele, nem ais...
Quero distancia destes teus sinais!
E do teu abraço, mordaz!
Quero afogá-lo em sais...
E o dia, e o colo, e o amor: jaz!
Não quero sonho, nem choro , nem memórias atrás
Quero minha vida avante
[Sem pregos, sem teus falsos lances vitais
(...)
Quero passar por ela, viva, e com meus vínculos basais.