A Perda
Quando um nó atou minha garganta
E uma angústia abraçou o meu peito,
Chorei ajoelhado num leito
Feito de tudo quanto é mais sagrado!
Sangrava os olhos, mas não era vermelho...
Eu sentia dor, mas não era na carne...
Eu lavava a face, mas não limpava nada!
Foi numa tarde,
Todos disseram:
-Adeus!
Enquanto eu perguntava:
-Oh Deus, por quê?
19/09/2009