Desalinho do pensamento
Por mais que tente explicar
Não há palavras dignas
Sedentariamente meu pensamento divagou
Onde não mais encontro-te
Mãos e busca tateando lençóis onde pernaçe teu cheiro
A porta entre aberta traduz a tua chegada
O SILENCIO CALA NOITE ONDE SÓ OS TEUS GEMIDOS E OS MEUS FALAM
Na busca incessante de minha alma
O frio se torna mais gélido sem sua presença
Por enumeras vezes sussurrei teu nome
Outra ainda permaneci calada
Algumas mais sonharam com o horizonte
Mas ao amanhecer a realidade não te traz
Fala-me um silêncio inóspito
Grita um coração degradado
Mas, a busca não para
E derrepente não mais que derrepente
Eu possa novamente viver
E meus laços em outros laços envolver
Deixando no passado de meus dias
O amor, a serenidade que entreguei a você!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
Por mais que tente explicar
Não há palavras dignas
Sedentariamente meu pensamento divagou
Onde não mais encontro-te
Mãos e busca tateando lençóis onde pernaçe teu cheiro
A porta entre aberta traduz a tua chegada
O SILENCIO CALA NOITE ONDE SÓ OS TEUS GEMIDOS E OS MEUS FALAM
Na busca incessante de minha alma
O frio se torna mais gélido sem sua presença
Por enumeras vezes sussurrei teu nome
Outra ainda permaneci calada
Algumas mais sonharam com o horizonte
Mas ao amanhecer a realidade não te traz
Fala-me um silêncio inóspito
Grita um coração degradado
Mas, a busca não para
E derrepente não mais que derrepente
Eu possa novamente viver
E meus laços em outros laços envolver
Deixando no passado de meus dias
O amor, a serenidade que entreguei a você!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro