O Pouco Que Resta de Mim
Metade de mim não existe desde a tua partida,
O que restou se arrasta em devaneios perdida.
Os sonhos você os levou restaram só pesadelos.
A metade que sobrou sente a dor e o desespero.
A ínfima parte de mim hoje fadada ao descaso.
Vegeta calada no tempo, no escuro da solidão.
Aos tropeços sobrevive experimenta desilusão.
Pranteia por tua metade, anseia ser unidade.
O pouco que resta de mim, pede a tua metade.
Aniquilado te busca sem saber por onde andas.
O frágil sopro da vida sente ventos da saudade.
Os olhos hoje sem brilho vivem fora dos trilhos.
O vazio do que me sobra não sente a vida vibrar,
O silencio da madrugada torna as noites longas.
Escute o frágil sussurro, o pouco que resta de mim
Devolva a minha metade quero na dor por um fim.
(Ana Stoppa)
Metade de mim não existe desde a tua partida,
O que restou se arrasta em devaneios perdida.
Os sonhos você os levou restaram só pesadelos.
A metade que sobrou sente a dor e o desespero.
A ínfima parte de mim hoje fadada ao descaso.
Vegeta calada no tempo, no escuro da solidão.
Aos tropeços sobrevive experimenta desilusão.
Pranteia por tua metade, anseia ser unidade.
O pouco que resta de mim, pede a tua metade.
Aniquilado te busca sem saber por onde andas.
O frágil sopro da vida sente ventos da saudade.
Os olhos hoje sem brilho vivem fora dos trilhos.
O vazio do que me sobra não sente a vida vibrar,
O silencio da madrugada torna as noites longas.
Escute o frágil sussurro, o pouco que resta de mim
Devolva a minha metade quero na dor por um fim.
(Ana Stoppa)