Indiferentes
Indiferentes
Tudo vai mal, e somos nobres indiferentes agora
Nunca pensei que fosse assim
Esse sentimento que brinda em nós
Era amor, agora é guerra
Carinho que nada, queremos é sobreviver
Os caçadores de cabeças atentos
E se aproveitam de nossas persistentes burradas
Estamos entregue as bruxas
Cada dia matando 100 leões
É o seu sangue que nos alimenta
É sua pela que nos esquenta
E todo pecado é banal
Não tememos
O arrependimento vem em sonhos
O inferno é tão perto
Um olhar, uma palavra
Não sei o por quê?
Mas parece não ter fim
O que éramos nós
Na inocência de um lar
Agora somos assim
Um pior que o outro
Certos, errados e indiferentes
Na medida em que
Só a fé nos salvará