Meus olhos não dizem nada
Disfarçam
E nem dormem
Amanhecem atônitos
Acordados de um sempre
Que tu não vens
E a lágrima vem

Meus olhos não descansam
Eles se amansam na escuridão
E se escondem
Anoitecem anônimos
Dormidos de um sempre
Em que tu vens, finalmente
E era tudo em um sonho...

 
Marcos Lizardo
Enviado por Marcos Lizardo em 14/03/2011
Reeditado em 25/07/2021
Código do texto: T2846671
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