NINHO VAZIO
Do uivo triste, que na noite ecoa,
do pássaro solitário, que na noite voa,
acompanha do céu, notas do meu violão.
Segue com os ventos, lá não tem espinhos,
e iluminando suas nuvens, seus caminhos,
está as rimas, de uma linda canção...
Do uivo triste que a noite não nota,
não irá ao pássaro, atrapalhar a rota,
a música desse solitário cantor...
A natureza descança nesse ermo sertão,
não escuta as batidas de um coração,
que sai pra fora, na voz de um trovador...
Estou voando, com o pássaro no ar,
elevando minha voz, para com ele navegar,
temos algo em comum, um ninho tão vazio...
Envio para a escuridão, meu forte abraço,
lanço me através da poesia nesse espaço,
tentando esquentar, meu mundo tão frio...
Do uivo triste, que na noite ecoa,
do pássaro solitário, que na noite voa,
acompanha do céu, notas do meu violão.
Segue com os ventos, lá não tem espinhos,
e iluminando suas nuvens, seus caminhos,
está as rimas, de uma linda canção...
Do uivo triste que a noite não nota,
não irá ao pássaro, atrapalhar a rota,
a música desse solitário cantor...
A natureza descança nesse ermo sertão,
não escuta as batidas de um coração,
que sai pra fora, na voz de um trovador...
Estou voando, com o pássaro no ar,
elevando minha voz, para com ele navegar,
temos algo em comum, um ninho tão vazio...
Envio para a escuridão, meu forte abraço,
lanço me através da poesia nesse espaço,
tentando esquentar, meu mundo tão frio...