Desabafo do Pássaro!
Como um pássaro, perdi o controle das minhas asas, fui atingido pelo caçador;
Do caçador, á única coisa que consegui sentir é a dor.
Minhas asas não batem mais, não consigo mais migrar. No tempo ruim sinto calafrios, mexe com meu humor e estraga meu dia-a-dia.
Minhas pernas finas não alcançam o chão, no meio da multidão vejo o mundo de azul para escuro.
No meu desabafo cometo mais garfe e, nos meus sonhos eu não mais me encontro.
Vivo de luto, eu sou o próprio defunto.
Não sou deprimido, não sou louco, apenas não vejo sorriso no meu rosto.
Vejo lágrimas a cada gota que cai ao chão e uma poça de dor,
Meu coração chora... O mundo em minha volta desabrocha.
Queria voar alto, do alto queria voar... Que mal tem nisso?
Num voou rasante quero descobrir um novo rumo,
No tal desse mundo só tomei murro.
Errei bastante também, com gestos e palavras mal ditas...
No meu vôou irei deixar fumaça; Desculpa-me!
Nas desculpas, nas cicatrizes irei tentar saturar.
Se um dia eu te magoei, Desculpa-me é o meu jeito de gesticular.
Não sou santo, muito menos anjo, sou apenas um pássaro tentando voar.
Não estou numa gaiola, mas estou numa orla no qual não consigo me salvar.
Não me julgue, eu sou ser humano, tenho diploma de errar.
Na diplomacia deixo minha psicologia, muitos podem falar o que quiser. Mas minha voz tem que sair, eu não falo por que eu quero, eu falo por que tenho que gritar.
Embaixo das minhas asas não tem como guardar.
Sou um pássaro ao mesmo tempo sou nada, do nada quero ser algo.
De algo quero tirar alguma coisa, tenho personalidade forte, aonde vou eu debato.
Não sou político, mas na band da vida, deixo minhas reflexões.
Como um pássaro, perdi o controle das minhas asas, fui atingido pelo caçador;
Do caçador, á única coisa que consegui sentir é a dor.
Minhas asas não batem mais, não consigo mais migrar. No tempo ruim sinto calafrios, mexe com meu humor e estraga meu dia-a-dia.
Minhas pernas finas não alcançam o chão, no meio da multidão vejo o mundo de azul para escuro.
No meu desabafo cometo mais garfe e, nos meus sonhos eu não mais me encontro.
Vivo de luto, eu sou o próprio defunto.
Não sou deprimido, não sou louco, apenas não vejo sorriso no meu rosto.
Vejo lágrimas a cada gota que cai ao chão e uma poça de dor,
Meu coração chora... O mundo em minha volta desabrocha.
Queria voar alto, do alto queria voar... Que mal tem nisso?
Num voou rasante quero descobrir um novo rumo,
No tal desse mundo só tomei murro.
Errei bastante também, com gestos e palavras mal ditas...
No meu vôou irei deixar fumaça; Desculpa-me!
Nas desculpas, nas cicatrizes irei tentar saturar.
Se um dia eu te magoei, Desculpa-me é o meu jeito de gesticular.
Não sou santo, muito menos anjo, sou apenas um pássaro tentando voar.
Não estou numa gaiola, mas estou numa orla no qual não consigo me salvar.
Não me julgue, eu sou ser humano, tenho diploma de errar.
Na diplomacia deixo minha psicologia, muitos podem falar o que quiser. Mas minha voz tem que sair, eu não falo por que eu quero, eu falo por que tenho que gritar.
Embaixo das minhas asas não tem como guardar.
Sou um pássaro ao mesmo tempo sou nada, do nada quero ser algo.
De algo quero tirar alguma coisa, tenho personalidade forte, aonde vou eu debato.
Não sou político, mas na band da vida, deixo minhas reflexões.