E meus inimigos beija-flores
Campina nua, onde se disfarça,
Entre as flores silvestres, o beija-flor.
Invejoso amigo...
Que cisma sem pedir nada a doce alternativa,
Feito um sequioso vagabundo, eis que sai.
Sem se importar se o seu beijo convém!
Sem perguntar se a flor o rejeita...!
Se a flor pode ser de alguém!
São tão perfumadas as rosas daquele jardim...
Que por uma delas tenho paixão.
Não é a mais vistosa, mas o perfume que tem aquela rosa
Encantou-me o coração.
A dor do amor revela espinhos nas flores...
Como poderei seguir amando,
Se são doentios todos os amores
E meus inimigos os beija-flores?!
De Magela
Campina nua, onde se disfarça,
Entre as flores silvestres, o beija-flor.
Invejoso amigo...
Que cisma sem pedir nada a doce alternativa,
Feito um sequioso vagabundo, eis que sai.
Sem se importar se o seu beijo convém!
Sem perguntar se a flor o rejeita...!
Se a flor pode ser de alguém!
São tão perfumadas as rosas daquele jardim...
Que por uma delas tenho paixão.
Não é a mais vistosa, mas o perfume que tem aquela rosa
Encantou-me o coração.
A dor do amor revela espinhos nas flores...
Como poderei seguir amando,
Se são doentios todos os amores
E meus inimigos os beija-flores?!
De Magela