João de Barro e o malvado:
O João de Barro,
Lá no moerão da porteira.
Construiu a sua casa,
E foi viver com a sua companheira.
Mas um malvado, que se dizia humano.
Com o João foi desumano e sua casa derrubou
O pobre João, construtor por natureza.
Apesar de sua tristeza, nova casa levantou.
Mas o malvado não se sentindo contente
Voltou lá novamente e sua casa desmanchou.
O João de Barro, que a tudo aquilo assistia.
Com tristeza ele se via, morrendo aos pouquinhos.
Desesperado e com dor no coração
O João via pelo chão o que restou de seu ninho
Via o malvado, que feliz gargalhava.
Com prazer ele matava, um por um de seus filhinhos.
O João de Barro, que jamais chorou na vida.
Chorou naquele dia, ao sentir-se um desgraçado.
Mas Deus é grande, e todos nós sabemos disso.
Quem aqui pratica o mal, aqui vai ser castigado.
Balneário dos Prazeres: 29/10/2006
O João de Barro,
Lá no moerão da porteira.
Construiu a sua casa,
E foi viver com a sua companheira.
Mas um malvado, que se dizia humano.
Com o João foi desumano e sua casa derrubou
O pobre João, construtor por natureza.
Apesar de sua tristeza, nova casa levantou.
Mas o malvado não se sentindo contente
Voltou lá novamente e sua casa desmanchou.
O João de Barro, que a tudo aquilo assistia.
Com tristeza ele se via, morrendo aos pouquinhos.
Desesperado e com dor no coração
O João via pelo chão o que restou de seu ninho
Via o malvado, que feliz gargalhava.
Com prazer ele matava, um por um de seus filhinhos.
O João de Barro, que jamais chorou na vida.
Chorou naquele dia, ao sentir-se um desgraçado.
Mas Deus é grande, e todos nós sabemos disso.
Quem aqui pratica o mal, aqui vai ser castigado.
Balneário dos Prazeres: 29/10/2006