Existência efêmera


Madrugada fria

vida insólita

vazia...

Cambaleante

observo o quarto,

a vela bruxuleante,

o sinal,

por instantes

o estertor final

a dor longínqua da saudade...

Estiro-me no catre,

sonolência extranha,

o partir para a eternidade!