"[SOMBRAS DA DESTRUIÇÃO]".
Na penumbra da ira,
de olhar ameaçador,
vejo a ponta da mira,
do morfético caçador.
Na penumbra da manhã,
vejo a serra motor,
com crescente afã,
na mão do lenhador.
Na penumbra do rio,
vejo um sujeito impor,
de modo sombrio,
ser um maléfico pescador.
Na penumbra do amor,
vejo um triste coração,
agonizando de dor,
sem piedade sem perdão...
Na penumbra da ira,
de olhar ameaçador,
vejo a ponta da mira,
do morfético caçador.
Na penumbra da manhã,
vejo a serra motor,
com crescente afã,
na mão do lenhador.
Na penumbra do rio,
vejo um sujeito impor,
de modo sombrio,
ser um maléfico pescador.
Na penumbra do amor,
vejo um triste coração,
agonizando de dor,
sem piedade sem perdão...