Almas perdidas caminhando num vazio sem fim !
Almas soterradas pela fúria da natureza que cobrou
{ seu preço}
Vidas sem rumo sem perspectivas algumas a não ser
{a certeza de estar vivo}
Passos pela lama que maquiou o asfalto com sua verdade
{ e a dor}
É gente, da gente pobres desesperados, pela perda dos
direitos... Que eram tão gratos pela bondade de ter o prazer
{ de sonhar}
Vai João caminhe com sua Maria pela lama no asfalto, mas não desanime amigo , estendo-lhe minhas mão calejada de sonhos pra lhe apoiar a pular as poças que a natureza se impôs.
Seguir e preciso mesmo que custem almas soterradas pela fúria
da verdade que desce sem piedade arrastando o tão caro foi.
{Vidas}
Apenas se tem agora o amanha e solidariedade que ainda existe
para cada espírito que vaga pelos escombros deixados pela fúria
{da natureza {