Mente confusa
Porque o dia hoje, me falta à memória?
Só me resta amar, a esquecer o mero apaixonar
Que me queima as raízes do coração
Qual nódulo ensangüentado
Esqueçamos o amor falsificado
Que permeia como sal numa pele úmida
Arde-me agora
Numa metamorfose ambulante
Desabrocha!
Ó mente confusa!