Sem perdão.
Autor: Daniel Fiúza
08/01/2011
Hoje entristeci de repente
Meu coração quase parou
Por um gesto inconseqüente
Eu fiz chorar o meu amor.
Tirei o perfume da minha flor
Sinto meu peito gritar doente
Não mereço o perdão clemente
Sofrerei infeliz com essa dor.
Minha vida já perdeu a cor
Vivo um ser inexistente
Meu olhar é vago sem sensor
Mergulhado no inconseqüente.
Pagarei minha pena, sofredor.
Só será passado o presente.