A RAZÃO DO SER
Intuitivamente trilhaste...
Por caminhos inadequados.
Desaguou por uma desembocadura...
Incomensuravelmente grande...
Vindo a regredir praticamente a um estado...
Animalesco, quão tu outrora não eras assim.
O que houve? Bebeste tanto assim? Ah! Hoje...
É natal, não exagera. Bebes apenas um vinhozinho!
Inexoravelmente, em epígrafe, e radical questão...
Todos questionaram o comportamento, e a razão.
Tu fizeste escândalo! Es linda mulher! Então?
O prelúdio do ter ser, é a abertura do teu viver...
Sei que gostas, então! Não jogas fora essa harmonia...
Ouves! E depois, pega teu violino, executa a sinfonia.
Porquanto tu estás em desarmonia. Vais ficar bem.
Vai! Entrecorta lacunas, ultrapassa esses buracos...
Mostra teu proceder, certeza! Todos hão de ver.