A RAZÃO DO SER

Intuitivamente trilhaste...

Por caminhos inadequados.

Desaguou por uma desembocadura...

Incomensuravelmente grande...

Vindo a regredir praticamente a um estado...

Animalesco, quão tu outrora não eras assim.

O que houve? Bebeste tanto assim? Ah! Hoje...

É natal, não exagera. Bebes apenas um vinhozinho!

Inexoravelmente, em epígrafe, e radical questão...

Todos questionaram o comportamento, e a razão.

Tu fizeste escândalo! Es linda mulher! Então?

O prelúdio do ter ser, é a abertura do teu viver...

Sei que gostas, então! Não jogas fora essa harmonia...

Ouves! E depois, pega teu violino, executa a sinfonia.

Porquanto tu estás em desarmonia. Vais ficar bem.

Vai! Entrecorta lacunas, ultrapassa esses buracos...

Mostra teu proceder, certeza! Todos hão de ver.

fcemourao
Enviado por fcemourao em 24/12/2010
Reeditado em 28/12/2010
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