Mexido por dentro
Como uma trama viva que me arde n’alma
A atuar soturna e imperceptível
Que me digladia com as suas armas
Que transtorna a vida num caos invisível
Angústia surda que não se apresenta
Translúcida e onipresente tal mancha cinzenta
A distorcer as percepções para algo lentas
Parar-me na ilusão de sua presença
Círculo vicioso repetindo as metas
Conhecido de todos e tão inexorável
Fase inevitável apesar do alerta
Tudo bem contido no incontrolável