Quando o Vento por mim Passa II
Quando o vento por mim passa
assusto-me e estremeço,
mesmo assim eu agradeço
e renego a ameaça.
Colo o rosto na vidraça
e lembro-me do que sofri,
das noites que não dormi,
calada, amordaçada.
Ergo então uma taça
brindando ao que não vivi.
Rogoldoni
05 08 2008
Quando o vento por mim passa
assusto-me e estremeço,
mesmo assim eu agradeço
e renego a ameaça.
Colo o rosto na vidraça
e lembro-me do que sofri,
das noites que não dormi,
calada, amordaçada.
Ergo então uma taça
brindando ao que não vivi.
Rogoldoni
05 08 2008