Poema, meu poema tu és meu filho!
Pai, meu pai. Saiba que tu és meu fecundo
Não alastre o pranto sobre tuas veredas
Meu pai! Deixe que este filho chore por ti.
Ah! Pai porque tu lacrimejas tão sozinho neste berço!
Se não és mais criança? Sei que este mundo não é brinquedo meu pai.Qual é o seu concreto Receio?
Nas trilhas onde tu somas sombras e Luzes.
Amor paz e poesia com contentamento ao sentimento.
Pai aceite o acalanto do meu afeto, porque tanta chuva forte aos porões dos teus sonhos?
Separe pai o sal do teu açúcar desnude a agonia.
Quero ser o teu sol, a noite de luar a tua estrela guia.
Faça de mim tua estrada, armazene tua dor em mim.
Eu sou o teu papel Carbono, somos um só universo cáustico. Na tristeza no amor e na Poesia.
Sou o teu cartão postal na planície e no entretom
da vida.
Pai, meu pai. Saiba que tu és meu fecundo
Não alastre o pranto sobre tuas veredas
Meu pai! Deixe que este filho chore por ti.
Ah! Pai porque tu lacrimejas tão sozinho neste berço!
Se não és mais criança? Sei que este mundo não é brinquedo meu pai.Qual é o seu concreto Receio?
Nas trilhas onde tu somas sombras e Luzes.
Amor paz e poesia com contentamento ao sentimento.
Pai aceite o acalanto do meu afeto, porque tanta chuva forte aos porões dos teus sonhos?
Separe pai o sal do teu açúcar desnude a agonia.
Quero ser o teu sol, a noite de luar a tua estrela guia.
Faça de mim tua estrada, armazene tua dor em mim.
Eu sou o teu papel Carbono, somos um só universo cáustico. Na tristeza no amor e na Poesia.
Sou o teu cartão postal na planície e no entretom
da vida.