DOR . . .
Quanta dor espelhada nos teus olhos,
querido!
Quanto sofrimento guardado nesse teu coração
partido...
É de puro cristal a tua alma
que tange em notas sublimes
quando sobre ti desce a calma
que te apazigua e por fim, dormes...
Oh dor!... que tão maltratas...
Vai, segue o teu caminho...
Não vês tu que assim também me matas?
Beijinhos,
Quanta dor espelhada nos teus olhos,
querido!
Quanto sofrimento guardado nesse teu coração
partido...
É de puro cristal a tua alma
que tange em notas sublimes
quando sobre ti desce a calma
que te apazigua e por fim, dormes...
Oh dor!... que tão maltratas...
Vai, segue o teu caminho...
Não vês tu que assim também me matas?
Beijinhos,