DOR . . .

Quanta dor espelhada nos teus olhos,
querido!
Quanto sofrimento guardado nesse teu coração
partido...

É de puro cristal a tua alma
que tange em notas sublimes
quando sobre ti desce a calma
que te apazigua e por fim, dormes...

Oh dor!... que tão maltratas...
Vai, segue o teu caminho...
Não vês tu que assim também me matas?


Beijinhos,
Teresa Lacerda
Enviado por Teresa Lacerda em 13/11/2010
Reeditado em 13/11/2010
Código do texto: T2612658
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