Soneto II
Na casa, ao céu do universo celeste
Em mente ao pouco se faz a morada
Em ódio do pesadelo mansão destruída
O chora, lágrima em pranto enternece
No inferno de ferro em fogo, estremece
Pulsa coração em pulo do suspiro calada
Em sentimento, do medo, amor amada
Demônios alados, somente, anjo merece
Sonhos alucinação pesadelos em medos
Palpita em pranto os corações fechados
Dorme ao céu em sonho do sono
Chora em mente, lágrima da vida
De vermelho fere em fogo a ferida
Sem casa morre, em frente aos portões