professor?
lágrimas se recusam cair;
abaixar a cabeça;
olhar em cada ser presente.
conversas e conversas;
o erro é perguntar;
querem fazer a experiência?
o que os jovens querem?
as crianças pensam em ser adultas;
desfilam com a roupa da moda;
esbanjam não entender!
que baita tristeza.
preparar, estudar e se dedicar.
a escola já tem função?
a diretora finge que dar ordens....
a coordenadora finge lutar...
os professores tentam...
o fingimento é arte do ser...
imitando a vida...
o que fazer ?
amar simplesmente;
não.
não quero fingir...
mas não quero não fazer....
não.
dar autonomia aos jovens;
que não sabem o por que de estarem na escola...
a obrigatoriedade parecem mata-los!
a democracia e a alienação;
o comodismo e o fingimento;
o professorado...
a luta morta...
com a juventude póstuma...
e a mascára de sermos tudo e nada!
então por que afinal só escolhermos ser nada?
por que ficar só sentado?
por que tantas e tantas futilidades?
tantas por ques e ao menos entristeço com tanta falta de vontade dos jovens, sem interesse; qual o segredo para instigar-los?como não enxergar um ensino que tudo se finge...como mudar que só sendo professor na imensidão de poderes e burocracia que reina as escolas?como se insere na periferia a vontade de ter conhecimento para ter consciência?
gritem para mim ?