Foi-se!
Foi-se a paz da eterna...
Benevolência, da eterna saudade!
Da eterna moldura do passado.
Que energizou um tempo, um ócio, um casamento de destinos anacrônicos...
Na sinfonia que foi-se...eu vi o roubo, em cartões seletos de amarguras...hostis, senis, feitas nos ardis da mente!
E a mente...foi-se? Como em desferidas foiçadas...que despertaram...os ires e vires de um abandono sem fim?