Perdida
Alma em busca
Desalinha, iterrupta jornada
O chão não tem
O ar não refrigera
O olhos deixam de buscar
As mãos encontram o nada
O corpo empalideceu
O coração fraco deixa de querer
As veias permanece na inércia, deixam de irrigar
A péle apática, gélida...
A voz embargada, garganta em nó
As lágrimas cristalizam
As células não se manifestam mais
Apatia toma conta
Esconde a lua
Estrelas se perdem na escuridão
O sol entre nuvens, deixa de existir
A fonte não jorra
O ser, que seria a vida, perde-se
Afasta-se, não demonstra mais exatidão
O céu despenca em goticulas de chuva, como se soubesse,
como se estivesse, infeliz, e como lágrimas cai impaciente
em profunda tristeza.
E então o amor chega ao fim,
Sem fim,
Sem o sim,
Sem o não,
Sem beijo,
Sem desejo.
Sendo simplismente o amor, único, solitário,
Eterno sempre, mais um vez Adeus!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Terça feira,26 de outubro de 2010
Recreio dos Bandeirantes, RJ
Alma em busca
Desalinha, iterrupta jornada
O chão não tem
O ar não refrigera
O olhos deixam de buscar
As mãos encontram o nada
O corpo empalideceu
O coração fraco deixa de querer
As veias permanece na inércia, deixam de irrigar
A péle apática, gélida...
A voz embargada, garganta em nó
As lágrimas cristalizam
As células não se manifestam mais
Apatia toma conta
Esconde a lua
Estrelas se perdem na escuridão
O sol entre nuvens, deixa de existir
A fonte não jorra
O ser, que seria a vida, perde-se
Afasta-se, não demonstra mais exatidão
O céu despenca em goticulas de chuva, como se soubesse,
como se estivesse, infeliz, e como lágrimas cai impaciente
em profunda tristeza.
E então o amor chega ao fim,
Sem fim,
Sem o sim,
Sem o não,
Sem beijo,
Sem desejo.
Sendo simplismente o amor, único, solitário,
Eterno sempre, mais um vez Adeus!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Terça feira,26 de outubro de 2010
Recreio dos Bandeirantes, RJ