Télotus
Sob os frios ventos da noite
Meu espírito se desfaz...
A cada segundo uma rosa negra
Renasce ao meu lado marcando
Um ciclo de tristezas sem fim.
Caminhando por um deserto
De angustias me deparo
Com um monstro
De negros cristais de solidão...
Sob a neblina de solidão
Me afogo em lago de tristezas
Onde os espectros da noite
Torturam o que restou
Da minha triste alma...
Caminhando pela floresta
De ilusões mortas
Me despedaço em duvidas
Eternas...
Doces lagrimas caem
No estéril campo do
Meu coração...
Estou preso nos
Meus temores, minha máscara
E meu eterno
Inconsciente
28/10/2004