ALÍ ABBAS
UM FOGO NO CORPO E NA ALMA
"هناك . نار الأنجستروم في الجسم و في نفس
تنتشر بزور لاإنسانية,
لأجل كل شخص في الحرب ,
خربوا الولايات المتحدة الأمريكية و ائتلاف ,
يشفطون القدر العراق.
لدى / اخلاصها له في كل وجه,
Sementes desumanas se espalham,
Por todo o mundo na guerra,
Assolado pelo EUA e coligação,
Aspiram o destino do Iraque.
Em cada rosto tem sua fé,
No Islamismo é sua religião,
No mundo mulçumano é Maomé,
No alicerce do sábio Ancorão.
Frente dos direitos do homem do Oriente,
É o Islã o papel da vivência,
Nas doutrinas e ensinamentos.
Vestes de atlantístas e europeístas,
Condenaram a ditadura de Sadam,
Impondo uma matança contra civis,
Prevendo uma possível guerra química,
Com poderosa destruição em massa,
Além da inverdade de proteção do terrorismo.
Navegantes homens de guerra,
Sob o escudo e proteção da ONU,
Estrela maior e mão aberta dos EUA,
Abriu-se o maior lenço sangrento,
Numa guerra crucial sem dimensões.
Amanhece as desordens,
E o medo no mundo,
Transforma-se num mar de ódio,
Descarregando descontentamentos,
Nos grandes e singelos países vizinhos.
ALÍ ISMAIL ABBAS, um menino,
Único sobrevivente de uma família,
Pobríssimo menino Iraquiano,
Vítima das atrocidades bestiais.
ALÍ ISMAIL ABBAS, um menino,
Perdera os braços que abraçam,
O seu pequeníssimo destino,
Na desfiguração corporal ardente.
Olhos que flutuam na corporatura,
Desigual, insensata e desumana,
Dos rastros que mergulham a incerteza,
Na perdição de toda a família querida.
A grande besta fera do Atlântico,
Atravessa mares e oceanos,
Ocasionando arrogância e força,
Mostrando sempre ser o maior,
Esquece que ainda pode ser vítima,
Do bondoso furacão Katrina.
Sem dó e sem comiseração,
Espalha ódio pelo mundo,
Querendo a terra central e mais rica,
O velho Iraque da humanidade.
Ali Ismail Abbas, um menino,
Que sofre duras penas,
No presente deslembrado,
Perfil das angustias e prantos.
Ó pequeno ALÍ ISMAIL!
Que ALÁ proteja a tua vida,
Nas esperanças que nascem,
Nas batidas do teu coração.
O mundo não ouve o teu grito,
Desesperado e com lástimas,
Nos doze anos bem vividos,
De um amanhecer de bombardeios,
Frutificados com tecnologia de matar.
Arrasam construindo um inferno em chamas,
Com o apóio consistente da ONU,
Na matança horrenda de civis.
Não haverá paz no Oriente,
Enquanto o dono do mundo,
Perpetrar a intitulada Justiça Internacional.
Julgando um ditador sem poder,
Mostrando aos olhos do mundo,
Que os erros estratégicos cometidos,
São fatos legais transformados em Justiça.
Ó ALÍ ISMAIL ABBAS, pequeno Iraquiano,
Os teus olhos semeiam dentro de ti a paz,
Sozinho, na terra do petróleo,
Serás o galanteio e fortaleza,
De uma vida em questão.
ALÍ ABBAS! Serás lembrado sempre,
Exemplo de vida contra os malfeitores.
ALÍ ABBAS!
Segue em versos este poema,
Do poeta brasileiro,
Transferindo na tua alma,
Abraços com muita harmonia,
Que um dia será retrato,
De felicidades e sorrisos,
Do pequenino Iraquiano,
ALÍ ISMAIL ABBAS!
UM HERÓI SEM PÁTRIA.
UM FOGO NO CORPO E NA ALMA
"هناك . نار الأنجستروم في الجسم و في نفس
تنتشر بزور لاإنسانية,
لأجل كل شخص في الحرب ,
خربوا الولايات المتحدة الأمريكية و ائتلاف ,
يشفطون القدر العراق.
لدى / اخلاصها له في كل وجه,
Sementes desumanas se espalham,
Por todo o mundo na guerra,
Assolado pelo EUA e coligação,
Aspiram o destino do Iraque.
Em cada rosto tem sua fé,
No Islamismo é sua religião,
No mundo mulçumano é Maomé,
No alicerce do sábio Ancorão.
Frente dos direitos do homem do Oriente,
É o Islã o papel da vivência,
Nas doutrinas e ensinamentos.
Vestes de atlantístas e europeístas,
Condenaram a ditadura de Sadam,
Impondo uma matança contra civis,
Prevendo uma possível guerra química,
Com poderosa destruição em massa,
Além da inverdade de proteção do terrorismo.
Navegantes homens de guerra,
Sob o escudo e proteção da ONU,
Estrela maior e mão aberta dos EUA,
Abriu-se o maior lenço sangrento,
Numa guerra crucial sem dimensões.
Amanhece as desordens,
E o medo no mundo,
Transforma-se num mar de ódio,
Descarregando descontentamentos,
Nos grandes e singelos países vizinhos.
ALÍ ISMAIL ABBAS, um menino,
Único sobrevivente de uma família,
Pobríssimo menino Iraquiano,
Vítima das atrocidades bestiais.
ALÍ ISMAIL ABBAS, um menino,
Perdera os braços que abraçam,
O seu pequeníssimo destino,
Na desfiguração corporal ardente.
Olhos que flutuam na corporatura,
Desigual, insensata e desumana,
Dos rastros que mergulham a incerteza,
Na perdição de toda a família querida.
A grande besta fera do Atlântico,
Atravessa mares e oceanos,
Ocasionando arrogância e força,
Mostrando sempre ser o maior,
Esquece que ainda pode ser vítima,
Do bondoso furacão Katrina.
Sem dó e sem comiseração,
Espalha ódio pelo mundo,
Querendo a terra central e mais rica,
O velho Iraque da humanidade.
Ali Ismail Abbas, um menino,
Que sofre duras penas,
No presente deslembrado,
Perfil das angustias e prantos.
Ó pequeno ALÍ ISMAIL!
Que ALÁ proteja a tua vida,
Nas esperanças que nascem,
Nas batidas do teu coração.
O mundo não ouve o teu grito,
Desesperado e com lástimas,
Nos doze anos bem vividos,
De um amanhecer de bombardeios,
Frutificados com tecnologia de matar.
Arrasam construindo um inferno em chamas,
Com o apóio consistente da ONU,
Na matança horrenda de civis.
Não haverá paz no Oriente,
Enquanto o dono do mundo,
Perpetrar a intitulada Justiça Internacional.
Julgando um ditador sem poder,
Mostrando aos olhos do mundo,
Que os erros estratégicos cometidos,
São fatos legais transformados em Justiça.
Ó ALÍ ISMAIL ABBAS, pequeno Iraquiano,
Os teus olhos semeiam dentro de ti a paz,
Sozinho, na terra do petróleo,
Serás o galanteio e fortaleza,
De uma vida em questão.
ALÍ ABBAS! Serás lembrado sempre,
Exemplo de vida contra os malfeitores.
ALÍ ABBAS!
Segue em versos este poema,
Do poeta brasileiro,
Transferindo na tua alma,
Abraços com muita harmonia,
Que um dia será retrato,
De felicidades e sorrisos,
Do pequenino Iraquiano,
ALÍ ISMAIL ABBAS!
UM HERÓI SEM PÁTRIA.