O por quê?
Será que sou o único culpado ou ambos temos?
Valorizar o que tem, sempre ouço, mas difícil é?
Certo ou errado, mais errado do que certo estive eu?
Mas nunca fui o único e nem o último a errar,
Minhas atitudes cruéis e sem alma é o que suas palavras doces me falam,
Doces feitos de fel das perguntas que rebuscam minhas palavras,
Incriminando o meu jeito mesmo depois de todo desejo,
Provocou minha ira e o veneno de minha língua escorreu,
As lágrimas de meu coração em meu rosto correu assim como no teu,
Mas as minhas eram ácido que minha face corroeu,
Criando o monstro que você enxerga e fez de mim,
Mas o meu coração de pedra é a lápide em que seu nome escrevi.