Excreção Elementar (Estilo Gótico)
Eu
Você
A vida
O nada
A agonia é inútil
O escuro teme à luz
A lua é escrava da noite
O sol tem dupla personalidade
A rosa é condenada aos espinhos
O relógio é capacho do tempo
A tristeza vaga na escuridão
O grito reprime o silêncio
A saudade dilacera
O choro é revelador
A mentira camufla
O desamor é um tirano
A solidão é um fruto amargo
O egoísmo congela o coração
A fome é inimiga da saciedade
O fracasso provoca isolamento
A tortura mutila o desconhecido
O maduro apodrece ao relento
A verdade é um alívio imediato
O gambá lança o fétido ao inimigo
A coruja observa o vulto na neblina
O orgulho é uma muleta insana
A areia é o disfarce do vento
O inesperado é duvidoso
A carne menospreza o espírito
O sofrimento clama por liberdade.
P.S.: Inspirado na obra de Edgar Allan Poe, o poeta do horror.
Eu
Você
A vida
O nada
A agonia é inútil
O escuro teme à luz
A lua é escrava da noite
O sol tem dupla personalidade
A rosa é condenada aos espinhos
O relógio é capacho do tempo
A tristeza vaga na escuridão
O grito reprime o silêncio
A saudade dilacera
O choro é revelador
A mentira camufla
O desamor é um tirano
A solidão é um fruto amargo
O egoísmo congela o coração
A fome é inimiga da saciedade
O fracasso provoca isolamento
A tortura mutila o desconhecido
O maduro apodrece ao relento
A verdade é um alívio imediato
O gambá lança o fétido ao inimigo
A coruja observa o vulto na neblina
O orgulho é uma muleta insana
A areia é o disfarce do vento
O inesperado é duvidoso
A carne menospreza o espírito
O sofrimento clama por liberdade.
P.S.: Inspirado na obra de Edgar Allan Poe, o poeta do horror.