Sobrou sim...
Os destroços da ruína.
A tinta do teto despencou, as paredes racharam...
Minhas coisas viraram tralhas.
O arraso, no pior sentido da palavra, me envenenou.
A meia calça que cobria minhas pernas do frio, ficou desfiada...
Estando eu, exposta a friagem lá fora.
A saia de branca que era, ficou encardida.
O feliz semblante que me contagiava, ficou desfigurado com tanta perda.
Tentei lembrar da minha casa, da minha vida. Perca de tempo...
Já tinha esquecido de mim.
Esse poema está bem down.
Meus poemas geralmente não são assim, gosto de escrever minhas melancolias, mas sempre renasço no final, assim como a fênix... mas nesse, esse desfecho foi inevitável.
SHALOM
Os destroços da ruína.
A tinta do teto despencou, as paredes racharam...
Minhas coisas viraram tralhas.
O arraso, no pior sentido da palavra, me envenenou.
A meia calça que cobria minhas pernas do frio, ficou desfiada...
Estando eu, exposta a friagem lá fora.
A saia de branca que era, ficou encardida.
O feliz semblante que me contagiava, ficou desfigurado com tanta perda.
Tentei lembrar da minha casa, da minha vida. Perca de tempo...
Já tinha esquecido de mim.
Esse poema está bem down.
Meus poemas geralmente não são assim, gosto de escrever minhas melancolias, mas sempre renasço no final, assim como a fênix... mas nesse, esse desfecho foi inevitável.
SHALOM