Lazarento

Verdade da medo

Ao conhecer efeito lenitivo

Do desenvolvido desânimo

Sem nenhum amigo.

Vida sem sentido

Afeto sequioso

Nenhuma faculdade intelectual

Ou um amor sensual.

Ès estimulo

Agente da putrefacão

Das várias sendas

Onde gozou noites boêmias.

Agora lazarento espera a ruína

Pra escolherem um belo caichão

Para só nas eternas

Madrugadas sonhar .

Paula munhoz
Enviado por Paula munhoz em 20/08/2010
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