LOUCURAS DE INVERNO
Frio que castiga alma
Céu nublado
Tempestades de angustias,
É assim que me sinto
Dentro deste labirinto
Sem fim.
Oh, noite cruel!
Onde estás meu luar iluminado?
Talvez, por detrás de um Monte.
Olhar deturpado que corrompe o meu ser,
Não vejo deveras o que quero ver,
Entre as ventanas do meu destempero.
Sigo neste Inverno
O lindo caminho
Do meu SER!
Frio que castiga alma
Céu nublado
Tempestades de angustias,
É assim que me sinto
Dentro deste labirinto
Sem fim.
Oh, noite cruel!
Onde estás meu luar iluminado?
Talvez, por detrás de um Monte.
Olhar deturpado que corrompe o meu ser,
Não vejo deveras o que quero ver,
Entre as ventanas do meu destempero.
Sigo neste Inverno
O lindo caminho
Do meu SER!