Enxurrada

A água fustiga os vidros da janela,

Ao longe o ecoar da trovoada,

A rua ilumina-se tornando-a mais bela…

Embora nela corra grande enxurrada…

Na noite sucedem-se os relâmpagos…

Iluminando a planície com seus clarões

A chuva vai alagando os campos,

Na aldeia surgem agora inundações!

O homem que dorme na cabana…

Já não sente o corpo molhado!

A lama já entrou na choupana…

O homem cada vez mais encharcado,

Sobe para a velha carripana…

Para não ficar mais ensopado!

CasMil
Enviado por CasMil em 07/08/2010
Reeditado em 07/08/2010
Código do texto: T2423409
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.