Dores da alma
Em uma tarde melancólica
Em que dores da alma torturam,
Não vejo luz em minha estrada...
Grilhões, tornam pesada a caminhada...
Os pensamentos tropeçam, ajoelham
Se arrastam em direção á porta...
A libertação se esconde, em meio à escuridão...
Espinhos e pedras arrancam ais do coração...
A noite se aproxima, e com ela a aflição...
Virá o monstro, p'ra torturar com satisfação...
O espírito se prepara p'ra mais uma batalha
Se reveste, com armadura, do manto sagrado...
Me restam minutos, rebusco sonhos então
Que renascem, com a força da emoção...
Por saber que um dia, será meu este chão
Onde o cultivo, será amor, não existirá prisão...
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