ACASO DO DESTINO
Em suplicas quantas vezes...
Chorei
Em alegrias quantas vezes...
Sorri
Em desesperanças quantas vezes...
Não acreditei
E as evidências quantas vezes...
Fiz
Que não vi!
Os dias e noites parecem intermináveis...
Na tristeza que dilacera o peito
Uma dor que não consigo suportar.
O acaso se transforma em caso
Esse caso que vira realidade
Numa confissão difícil de aceitar...
Deixando-me impotente e magoada
Com o coração machucado, infeliz, ferido!
Na realidade cruel que traz o medo.
Esse medo de enfrentar, de acreditar, de não entender!
O que o destino agora está me fazendo sofrer...
Em suplicas quantas vezes...
Chorei
Em alegrias quantas vezes...
Sorri
Em desesperanças quantas vezes...
Não acreditei
E as evidências quantas vezes...
Fiz
Que não vi!
Os dias e noites parecem intermináveis...
Na tristeza que dilacera o peito
Uma dor que não consigo suportar.
O acaso se transforma em caso
Esse caso que vira realidade
Numa confissão difícil de aceitar...
Deixando-me impotente e magoada
Com o coração machucado, infeliz, ferido!
Na realidade cruel que traz o medo.
Esse medo de enfrentar, de acreditar, de não entender!
O que o destino agora está me fazendo sofrer...