Aos cânticos homéricos
Soprem os clarins cheios de ferrugem
E as flautas embebidas de bobagens
Cantem as vitótrias do pedantismo barato
Em outdoores de músculos e artérias
Riam da eterna mágoa do jovem W
Esmaguem, estraçalhem os outonos.
Encarnem a ira do divino adúltero
E joguem de seus olímpos
O ataque brusco de insensatez demente
Que vos indumentam...
São eternas tuas glórias
E, ai, Deus!
Que pena da eternidade!