Caiu a chuva, caíram as minhas lágrimas...
Caiu a chuva, caíram minhas lágrimas...
Chorei de tristeza
Sim, chorei...
Um choro do que não há o que fazer
É preciso conformar, confortar
É preciso alertar, apoiar
Mostrar soluções para amenizar
Sugerir escolhas, decisões
Somente...
E abrir os braços, as mãos
O coração já está aberto...
Na alma, a dor do que as janelas viram
A mente doente, em curto prazo
De repente, se sente
Ora apagão, ora falhas... no processo
Interrupção das atividades normais
Sentidos sem sentidos, perdidos...
Olhares lamentam, lacrimejam
Palavras sem nexo, comportamento desconexo
Riso nervoso dos parentes, tentando abrandar a dura realidade
Os tempos bons deixam saudade
A convivência, agora, será para superar o que vier
Buscar força nos colaboradores e, principalmente, na fé!