Paris
Não sei porque êsses sonhos
me atropelam.
Essa febre me acompanha
e me leva em fuga
do campo real.
Árvores me acenam.
Pássaros me perseguem,
desconhecendo o que sinto.
Talvez em Paris,
em qualquer bistrô,
eu me cure.
Não sei porque êsses sonhos
me atropelam.
Essa febre me acompanha
e me leva em fuga
do campo real.
Árvores me acenam.
Pássaros me perseguem,
desconhecendo o que sinto.
Talvez em Paris,
em qualquer bistrô,
eu me cure.