DESERTIFICAÇÃO
Odir, de passagem
A última carta
que não escreveu.
O derradeiro verso
que ninguém leu.
A mente langue,
o olhar perdido
no amor deserto.
O peito aberto.
A faca inserta
na alma exangue.
A dor desperta,
chorando sangue!
JPessoa, 25.06.10
Odir, de passagem
A última carta
que não escreveu.
O derradeiro verso
que ninguém leu.
A mente langue,
o olhar perdido
no amor deserto.
O peito aberto.
A faca inserta
na alma exangue.
A dor desperta,
chorando sangue!
JPessoa, 25.06.10