Heroi anônimo!

 
 
Ele tinha a alma nobre
E sempre fazia o bem,
Nesse mundo que não tem
Mas nenhuma solução.
 
Com o coração ferido,
Às vezes desiludido,
Apesar de não ter posses,
Sempre estendia sua mão.
 
Lutou sempre bravamente,
Por todo ser inocente,
E hoje não tem ninguém,
Que alegre o seu coração.
 
Com a idade avançada,
Na mais triste amargura,
Não tem um ombro amigo
Que lhe tenha compaixão.

O herói agora velhinho,
Espera alguem lhe visitar,
Solitário em um asilo
Sem ninguem pra conversar.