Aos covardes...Sete vidas punidas!
Ninguém é de ninguém,
Ninguém pode ter alguém,
Sem que esse alguém também o queira!
É imbecilidade pensar que sim,
Na verdade quem ainda pensa assim,
Não está no seu juízo perfeito,
Sempre tentará arranjar um jeito,
Pra arrancar do peito, alguma força
para magoar, estruprando o corpo e alma
de quem não lhe corresponde os anseios!
Transtornado, com o amor próprio ferido,
Ávido de sentimentos ruins, de vingança,
Não perde nunca a esperança,
De satisfazer seu lado mais sórdido,
Buscando nas trevas, nas sombras,
Um ou outro ato de covardia.
E aquela ferida que ardia,
Por conta disso, não cicatriza nunca!
Contudo, tudo tem seu preço,
E os males que idealizamos, fazemos,
Sempre tem de ter um endereço certo,
E se tem, por certo que um dia,
A resposta divina, chegará ao destinatário,
E será implacável, com aquele sentimento tão perverso.
A JUSTIÇA DIVINA SEMPRE VEM, NÃO FALHA!
Vem, mesmo que às vezes sem pressa,
Mas, atinge o alvo com flecha certeira,
Corta a carne com precisão cirúrgica,
Divulsionando, extirpa da alma maledicente,
A paz e toda felicidade que existiu um dia!
E onde não se tem paz, alguma felicidade,
Não se tem também à vontade,
De se continuar vivendo,
Mortos vivos se tornam!
Corações que batem num corpo doente,
Bombeando sangue pra uma alma pequena,
Desnutrida de amor próprio, falida e morta!
Ninguém é de ninguém,
Ninguém pode ter alguém,
Sem que esse alguém também o queira!
É imbecilidade pensar que sim,
Na verdade quem ainda pensa assim,
Não está no seu juízo perfeito,
Sempre tentará arranjar um jeito,
Pra arrancar do peito, alguma força
para magoar, estruprando o corpo e alma
de quem não lhe corresponde os anseios!
Transtornado, com o amor próprio ferido,
Ávido de sentimentos ruins, de vingança,
Não perde nunca a esperança,
De satisfazer seu lado mais sórdido,
Buscando nas trevas, nas sombras,
Um ou outro ato de covardia.
E aquela ferida que ardia,
Por conta disso, não cicatriza nunca!
Contudo, tudo tem seu preço,
E os males que idealizamos, fazemos,
Sempre tem de ter um endereço certo,
E se tem, por certo que um dia,
A resposta divina, chegará ao destinatário,
E será implacável, com aquele sentimento tão perverso.
A JUSTIÇA DIVINA SEMPRE VEM, NÃO FALHA!
Vem, mesmo que às vezes sem pressa,
Mas, atinge o alvo com flecha certeira,
Corta a carne com precisão cirúrgica,
Divulsionando, extirpa da alma maledicente,
A paz e toda felicidade que existiu um dia!
E onde não se tem paz, alguma felicidade,
Não se tem também à vontade,
De se continuar vivendo,
Mortos vivos se tornam!
Corações que batem num corpo doente,
Bombeando sangue pra uma alma pequena,
Desnutrida de amor próprio, falida e morta!