Sobre a finitude (A Despedida de Rembrandt)

O finito,

Essa “coisa” que nos faz tremer,

Somos humanos...

E a ausência, essa que nos incomoda,

Que traz o não-sentir do lado,

Mas sentir “algo sem nome”, difícil de descrever,

Apenas se sente, e dói...

Se eu voltar pra casa e não o encontrar?

E se ai estivesse, o que poderia eu ter feito?

Pena que sei das respostas,

E nenhuma me satisfaz.

Da dor, da passagem, e da memória,

Sou dono, não ao ponto de cessá-la,

Mas apenas de vivê-la,

E passará, deixando marcas, assim como você que nem conheci...

Logo eu que (não) mais acredito,

Digo (grito): vai com Deus!