ENTERRAI AS ARMAS
Por insensatez das palavras, quantas guerras se formam
Com uma mentira os canhões começam forte a disparar
Granadas que matam inocentes e quantas famílias choram
A perda dos seus entes queridos que devemos de desprezar
Formam-se rios de sangue, e oceanos de vidas perdidas
Porque alguém que não sabe dialogar, prefere a guerra
Protegidos nos seus gabinetes vão dirigindo as investidas
Destruindo, queimando, matando, semeiam ódio na terra.
Saem sorrindo, contentes de todo o mal que vão fazendo
Cor ar vitorioso, é a lei do mais forte, matando fazem lei
Os pobres vão ficado mais pobres, é um cenário horrendo
Não têm lar, perderam os filhos, o que há a fazer, eu não sei.
Impor aos senhores das guerras, aos senhores do Mundo
Uma nova consciência e que façam uma bela guerra de amor
As armas, essas enterrem- as para sempre e bem profundo
E só as retiram desses campos de sangue quando derem flor