ENTERRAI AS ARMAS

Por insensatez das palavras, quantas guerras se formam

Com uma mentira os canhões começam forte a disparar

Granadas que matam inocentes e quantas famílias choram

A perda dos seus entes queridos que devemos de desprezar

Formam-se rios de sangue, e oceanos de vidas perdidas

Porque alguém que não sabe dialogar, prefere a guerra

Protegidos nos seus gabinetes vão dirigindo as investidas

Destruindo, queimando, matando, semeiam ódio na terra.

Saem sorrindo, contentes de todo o mal que vão fazendo

Cor ar vitorioso, é a lei do mais forte, matando fazem lei

Os pobres vão ficado mais pobres, é um cenário horrendo

Não têm lar, perderam os filhos, o que há a fazer, eu não sei.

Impor aos senhores das guerras, aos senhores do Mundo

Uma nova consciência e que façam uma bela guerra de amor

As armas, essas enterrem- as para sempre e bem profundo

E só as retiram desses campos de sangue quando derem flor

bebert
Enviado por bebert em 29/05/2010
Código do texto: T2287806