Luto já indiferente...
A morte bateu à porta.
Entrou meio que já de saída,
Como quem não se importa...
Desculpou-se, então,
Por chegar atrasada.
Tal como uma afirmação,
Eu disse: “que nada!”,
Pois nada mais me importava...
Um chá de lágrimas a ofereci!
E ela aceitou de bom grado,
Adoçando o pranto que senti,
Lamentando sobre o passado...