Attica.

Vivo um dia de cão,

todos os momentos

desta vida podre,

estou preso em mim mesmo

minha alma grita forte

Attica,Attica,Attica,

tento tapar meus ouvidos

mas o vento do Desespero

quer ouvir esta musica

Attica,Attica,Attica,Attica,

Onde estou?

não tenho nome

não tenho um verdadeiro rosto,

meu sangue e feito de agua poluida,

estou livre nesta Attica maluca,

escrevo,escravo,escroto

não sou um rato de porão

mas estou comento tudo que não presta,

Attica,Attica,Attica,

nunca estive la

mas estou livre e preso

nesta loucura,

vou tentar tirar minha vida

mas o diabo vai devolver tudo embrulhado nun papel de presente,

Agora o melhor

e continuar

morto

e brincanto

de vida.

fred albano
Enviado por fred albano em 25/05/2010
Código do texto: T2278452
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.