MENTIRAS DE AMOR
Corriam no céu as nuvens banidas pelo vento,
Deixando a praia deserta, que o luar branqueia.
Deitada na areia que a vaga molhou sozinha soluçando,
Ela cantou seu canto de desesperança como quem vagueia.
A água do mar deixou que encontrassem suas lágrimas,
A brisa perfumou e soltou seus cabelos que de prata luzia,
Os seios palpitaram, todo seu corpo de paixão temia,
Suspira; oferece a face ao sereno, pálida e tão fria.
Ardem sem sono suas pálpebras, agora também doloridas,
Sentindo em desalento, que já não tarda a aurora chegar,
A ave da noite acompanha esta agonia, pois acordou seu sonho,
E descobriu-se então; era pura ilusão nesta mentira de amar.
SALVADOR24//05///2010.
DOCE VAL.
Mentiras de amor
Deixam o peito em ferida
Como esquecer tanta dor
Se a tristeza é infinda...
Espero que ela passe logo
e que o sol volte a brilhar nos teus caminhos, bjs de luz
28/05/2010 15:50 - REGINA PESSOA
Para o texto: MENTIRAS DE AMOR (T2276726)
oBRIGADO DOCE AMIGA PELO CARINHO!...BEIJOS NO CORAÇÃO ,PAZ E LUZ!