Elegia de Maio

Dobram sinos Dobram

Gritos

A grinalda desfalece na febre do Sono

Na face pálida não brilha mais o sonho

Lagrimas de adeus

Escoriam sem certeza

Lembro me agora daqueles dias de alegria

Que não voltaram mais a se repetir...

A vida prometia tanto

E não cumpriu nada minha querida.

Dobram sinos Dobram

Tristezas

As rosas murcham em silêncio

Na face pálida não brilha mais a certeza

Lagrimas de adeus

Escoriam sem esperança

Lembro me agora daqueles dias de juventude

Que não voltaram mais a se repetir...

O vento frio sobra

E a chama quente apaga minha alegria.

Dobram sinos Dobram

Silêncio

O beijo consome o último suspiro

Na face pálida não brilha mais a vida

Lagrima de adeus

Escoriam sem horizonte

Lembro me daqueles dias únicos

Que com saudades ficarei até a eternidade...

Todos choram no adeus

Por que a levaram de mim...

Chronos Sigdhara
Enviado por Chronos Sigdhara em 28/08/2006
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